sábado, 12 de janeiro de 2013


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sábado, 16 de junho de 2012

quinta-feira, 17 de maio de 2012











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sábado, 5 de maio de 2012

terça-feira, 27 de março de 2012

Estou de férias neste mês e resolvi chamar um pedreiro para fazer uns reparos em casa. Liguei para uma empresa de manutenção de imóveis e solicitei um cara educado, inteligente, competente e honesto. E que entendesse um pouco de encanamento e elétrica, o que facilitaria as coisas. Só não sabia que eu também facilitaria as coisas pra ele. Eu, homem sério, profissional respeitado, casado, com filho, aos 36 anos, nem imaginava que um dia pudesse passar por essa experiência. Combinamos o serviço e ele disse que eram serviços pequenos e que comecaria naquele mesmo instante pois as ferramentas ja estavam em sua pickup. Só pediu para eu comprar um pouco de material e que trouxesse no carro mesmo. Quando voltei com o material encontrei-o só de short (está fazendo um calor infernal este fevereiro) e vi que ele tinha um corpo que chamava muito a atenção. Estavamos só em casa, minha esposa trabalha e o filho fica na creche-escola em período integral. Muito curioso, fiquei por perto vendo a esxecução dos serviços. Ele suava muito e exalava um cheiro forte, cheiro de macho. Comecei a sentir algo estranho dentro de mim. Um friozinho que me descia pela espinha e parecia que meu ânus tinha vida própria, pois dava sinais de querer uma experiência nova. Me questionei como poderia estar sendo atraído por um homem, eu que, até então, so tive atração e experiência com mulheres. Na segunda noite cheguei a sonhar que o cara me fodia e quase gozei no pijama. Minha mulher acordou assustada e eu disse que tive um pesadelo. Que susto !!! No dia seguinte aquilo não me saia da cabeça porque tinha sido muito bom. Fiquei pensando se ele me fodesse seria tão bom quanto no sonho. Tentava desviar o pensamente e não conseguia. No meio da tarde ele pediu que eu segurasse uma chave para ele retirar uma torneira da pia do banheiro, que estava difícil de sair. Segurei a chave por baixo da pia e ele por cima desrosqueava a torneiro. Sua "mala" ficou na altura do meu rosto e, nem sei descrever, tive uma vontade maluca de baixar aquele short e abocanhar sua rola. Êle falou que eu poderia soltar a chave, mas estava pensando em meu sonhoed olhando para sua mala que nem o ouvi. O malandro logo percebeu logo. E "sem querer" deixou sua mala raspar no meu rosto. Ufa !!! Ai Ai Ai !!! Perdi o juízo. Olhei pra cara dele e entendi sua expressão: pode fazer o que está com vontade. Pensei por uns 5 segundos que me pareceu uma eternidade. E não resisti, passei a mão e ele teve uma ereção imediata. Acariciei um pouco por cima da roupa mas logo ele abaixou tudo e deixou à mostra uma instrumento maravilhoso, grande e durissimo. Masturbei ele um pouco e logo ele puxou minha cabeça em direção ao seu mastro. Enfiou em minha boca e chupei bem gostoso por uns 10 minutos. Sentia vontade de morder e quando sem pensar mordi, ele me deu uma bronca e disse que ia comer meu rabo pra pagar a dor que ele sentiu. Disse que nunca tinha dado meu rabinho e que não ia aguentar tudo aquilo. Mas me lembrei do sonho e decidi provar se seria tão gostoso dar de verdade. Peguei lubrificante na gaveta da mesma pia, que sempre tenho em casa, pois quando minha mulher fica estressada no serviço ela perde a lubrificação natural. E lambuzei aquele caralho todo. Depois ele passou na mão e enficou um dedo em mim. Delícia.... Uau.... Logo ele enfiou dois e doeu um pouco. Ele Parou e deixou meu cuzinho dilatar um pouco. Logo ficou gostoso e ele começou a massagear por dentro. Depois enfiou três dedos e eu quase desmaiei, mas de prazer. Não resisti e pedi para ele enfiar logo seu cacete em meu cu. Aquele homem de corpo lindo, suado e cheirando a macho me fez debruçar na pia e começou a enfiar sua rola grossa, cumprida e dura no meu cu. Estava com tanta vontade de ser ferrado que só senti um poudo de dor e logo comecei a em deliciar. Comecei a rebolar e ele ficou me chamando de puta, vaca, bichona, minha menininha. Isso me excitou demais e comecei a me punhatar e gozei rapidinho. Mas o cara não gozava nunca e eu sentia tudo aquilo entrando e saindo do meu, agora arrombando cuzão. Depois de uns 20 minutos ele começou a gemer e acelerou o vai-e-vem. Sentia seus jatos quentes me inundando tudo e quase gozei de novo. Quando ele tirou não resisti e meti todo aquele caralho, já querendo amolecer, em minha boca e chupei até não ficar sem naunhum vestígio de porra. E, confesso, foi ainda melhor que no sonho. Nunca tinha gozado tão gostoso e me excitado tanto em minha vida. Agora estou pensando seriamente em em separar e procurar um homem caralhudo pra me fuder todo dia. Alguém se habilita ????????????????





sábado, 24 de setembro de 2011



Estou namorando uma gatinha linda, ela tem 17 aninhos, com um corpinho maravilhoso, peitinho empinadinho e durinho, perninhas grossas e um bumbum de enlouquecer. Sempre que estamos juntos percebo os olhares para ela. Seus pais são pessoas muito agradáveis, especialmente o pai. Ele tem 36 anos, é engenheiro e adora malhar e jogar futebol. Talvez por isso tenha um físico de garotão. Patrícia diz que sempre que estão juntos, todos pensam que são namorados. Sua mão tem 35 anos e também é lindíssima. Alta, corpo muito bem definido, tipo mulherão de parar o trânsito. Ela é sempre muito gentil comigo. Mas o pai de Patrícia, o seu Marcos, desde que nos conhecemos, pouco tempo depois que comecei a namorar sua filha, passou a me acompanhar todo sábado ao clube para uma pelada. Isso fez com que ficássemos cada vez mais próximos. No início eu estranhava como um cara com 12 anos a mais que eu curtisse minha companhia. Mas não me preocupava com isso, pois ele era um cara muito bacana e sempre conversávamos muito, enfim, nos dávamos muito bem. Além disso ele significava para mim uma espécie de modelo de vida, um cara bem sucedido, um bom profissional, bonitão, um físico invejável e uma aparência bem jovial. Uma vez lhe disse que admirava seu jeito e que quando estivesse mais velhos gostaria de ser como ele. Então ele ponderou que não era tão velho assim, apenas havia casado muito cedo, mas que isso não o impedia de viver sua vida. Nessa conversa fomos caminhando para o vestuário e ele me chamou para tomarmos uma água de coco na cantina e aí conversamos sobre muitas coisas. Ele aproveitou para me sondar, achei que ele estava querendo saber se eu e sua filha andávamos trepando, mas ele foi muito discreto e eu também. Para minha surpresa, ele reagiu bem à notícia de que sua filhinha não era mais virgem e que eu não era o primeiro na vida dela. Muito pelo contrário, afirmou que isso o deixava feliz e mais ainda em saber que ela sabia escolher bem seus namorados. Disse isso pousando a mão sobre minha perna por debaixo da mesa, bem na parte superior da coxa e dando um leve aperto. Aquele toque me passou uma certa intimidade entre nós, mas não achei nada de mais, afinal, há meses vínhamos nos aproximando, era natural que se sentisse tão à vontade comigo. Mas o fato é que percebi em seu olhar um brilho especial e o que me deixou mais confuso ainda foi o que senti com seu toque. Quando ele tirou sua mão, isso uns cinco segundos depois, eu queria que ele ficasse com a mão ali, ou até mesmo que me abraçasse e minha reação foi segurar seu ombro daquele jeito meio de macho pra macho e empurrar-lhe dizendo: “Vamos pro chuveiro, senão a gente fica sem almoço”. Quando chegamos no vestuário, quase todo mundo já havia saído, apenas dois caras ainda estavam lá, mas já estavam vestidos e apenas ajeitavam o cabelo na frente do espelho. Entramos logo no banho. No vestuário não havia divisórias, apenas uma bateria de chuveiros um ao lado do outro, de modo que tomávamos banho lado a lado, sem problemas. Mas naquele dia eu percebi que o seu Marcos estava diferente. Eu até o achei mais jovem, mais brincalhão. De repente encontrei seu olhar no meu e então reparei que o verde de seus olhos era muito bonito. Nunca havia reparado naquilo e saiu naturalmente: “Nossa! Seus olhos são muito bonitos, a mulherada deve ficar louca!” Então ele disse que a mulherada e os homens também. Rimos e reparei que estávamos sós no vestuário. Então, sem mais nem menos ele virou e disse: “E você tem uma vara fenomenal, minha filha deve sofrer na tua mão”. Eu, meio constrangido, até porque o pau dele era bem maior que o meu, disse: “Se o meu é fenomenal, o teu é o que então?” Então ele respondeu: “Olha aqui, o meu não é tão grande assim...” Foi aí que notei que o seu pau estava duro. Quando vi aquilo senti um frio na barriga, uma sensação esquisita, mas não deixei de olhar bem aquele pau. Não estava muito duro, o prepúcio cobria a metade da glande, estava já quase na horizontal, e estava mais grosso também, só aí foi que reparei que o pau do cara era realmente um belo cacete, devia ter uns 20 cm quando ficasse duro de vez. Fiquei imaginando a dona Letícia sentando naquele pauzão e cavalgando seu marcos, tudo isso olhando pro pau do meu sogrão. Não conseguia impedir que meu pau também ficasse duro, só que o meu ficou empinado para cima. Seu marcos também o olhava com um leve sorriso no rosto, até que quebrou o silêncio: “É, minha filhinha deve estar toda arrombadinha por causa dessa rola, seu puto!”. “Imagina a dona Letícia”, disse eu. Caímos na risada e terminamos o banho os dois ali, ainda com o pau duro, fomos os dois nos secar. Não falamos mais nada. Fomos embora juntos como sempre. Seu Marcos me deixava em casa todo sábado depois do jogo. Só que nesse sábado fizemos a viagem calados. Quando parou no meu portão, seu Marcos pôs de novo a mão na minha coxa, só que agora bem mais acima, quase atingindo meu pau inexplicavelmente ainda duro e convidou-me para passar na sua casa do domingo de tarde, pois Patrícia e sua mãe iriam num Chá-de-panela de uma amiga da família e ele queria aproveitar para instalar um ventilador de teto. Eu disse que tudo bem. No dia seguinte, no horário combinado, lá estava eu tocando o interfone. Quando entrei, seu Marcos abriu a porta da sala para mim só de cueca. Ele perguntou se eu não queria por um short seu para não sujar minha bermuda. Eu aceitei e fomos no seu quarto buscar. Ele pegou a peça e jogou para mim e disse para eu botar. Prontamente, baixei minha bermuda e quando estava vestindo o short seu Marcos passou por mim e passou a mão na minha rola e perguntou se não estava durinha como ontem. Eu fiquei meio nervoso, mas resolvi encarar com naturalidade, e fomos colocar o tal ventilador. Só que seu Marcos pediu para eu segurar a escada e ele subiu, de modo que meu rosto ficou na altura do seu pau e pude ver que o bicho estava em pondo de bala. Então resolvi brincar com ele da mesma forma que brincou comigo minutos antes, passei a mão e disse: “É, isso aqui está duro como só, heim, ta pior que ontem!”. Então ele na maior naturalidade botou o bichão para fora e eu fiquei olhando para tudo aquilo sem saber o que fazer, mas bem que estava gostando. Era uma cena no mínimo esquisita eu ali segurando a escada e meu sogro trepado com o pau para fora, bem em frente ao meu rosto. Eu sentia até o cheiro daquela rola e não sei onde eu estava com a cabeça que perguntei se quando puxava o prepúcio doía (afinal, como sou circuncidado, não sabia). Ele disse que não, que eu podia puxar que não tinha problema. Movido por uma vontade incontrolável, segurei aquela vara suavemente e puxei o prepúcio, fazendo a cabeça meladinha sar todinha para fora. O cheiro da vara de meu sogro ficou mais forte. Ele desceu da escada e pegou meu pau, botou para fora do short e começou e punhetá-lo. Depois me chamou para o quarto, me empurrou para a cama, deitou e começou a me chupar na maior. Quase que automaticamente, também abocanhei sua vara e ficamos os dois nos chupando ali por um bom tempo. De repente senti que seu Marcos começou a passar a língua pelo meu saco, virilha e desceu até meu rego, passando a língua em volta do meu anel e depois passou a meter a língua no meu cu, que piscava feito louco enquanto eu o chupava gemendo de tanto tesão. Eu melei meu dedo de saliva e comecei a massagear seu anelzinho e depois a meter meu dedo no seu cu enquanto o chupava. Meu sogrão começou a gemer, a rebolar quando eu metia o dedo, até resolvi meter dois dedos e ele ficou mais excitado. Meti mais um e fiquei com meus três dedos no seu cuzão e chupando seu pau e ele gemendo feito doido, lambendo meu cu. Depois resolveu fazer o mesmo comigo e começou a meter o dedo em mim e voltou a chupar meu pau. A essa altura já estávamos completamente entregues e começamos a dar sinais de gozo. Logo, logo começamos a estremecer juntinhos e gozamos um na boca do outro. Foram tantos jatos de porra que fiquei com a boca toda melada e o seu marcos também. Depois nos beijamos na boca com a cara melada de porra. Descansarmos um pouco e então ele me alertou que teríamos que nos arrumar e instalar o ventilador, senão nossas mulheres chegariam e poderiam desconfiar que algo estava errado. Eu disse que queria comer aquele cuzinho gostoso dele mas ele disse que naquele dia não. Disse que eu deveria ter calma que ele ia dar jeitinho durante a semana da gente ir para um lugar onde a gente pudesse trepar à vontade.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011