segunda-feira, 9 de novembro de 2009




01era



Essa história é real. Meu nome é Leandro, tenho 22 anos hoje. Mas vou contar, pra vocês, o que aconteceu comigo quando eu tinha apenas 17 anos. Eu sou branco, bonito (graças a minha família, que são pessoas bonitas também) e sempre gostei muito de cuidar do meu corpo também. Aos 15 anos, já frequentava a academia. Hoje sou gay, não assumido, mas bem resolvido. Aos 13 anos, tive a minha primeira transa com mulher. Foi com uma vizinha. Nos beijamos e o meu pau ficou duro. Meti, meio com medo, sem saber exatamente o que eu estava fazendo. Foi a única e primeira vez com mulher. Aos 14 anos, comecei a reparar em homens. Nas pernas cabeludas que me excitavam, e já me masturbava pensando nos meninos do meu condomínio. Mas o inacreditável, era que eu achava impossível um dia, transar com outro homem. Achava que isso era super difícil, e que um dia, eu ia me casar, ter filhos, e esquecer toda essa história. E fiquei nessa "punheta" até os 17 anos, com o cuzinho virgem, piscando, doido pra ser enrabado. Aos 17 anos, um dia antes do meu aniversário, prestes a completar a maior idade, eu fui visitar uns amigos dos meus pais, em Vargem Grande, um bairro próximo ao Recreio, no Rio de Janeiro. Eles tinham uma casa, quase um sítio e os meus pais me chamaram pra ir com eles. E eu fui. Chegando lá, era um churrasco, e experimentei cerveja pela primeira vez. E gostei tanto que comecei a beber escondido dos meus pais lá na festa, e eles só tinham permitido duas latinhas. Eu já estava quase na quinta. Comecei a ficar meio bêbado, meio tonto e muito excitado. Acho que se um cavalo tivesse me dado mole lá, eu dava pra ele...hehehehehe! Zoação! Até que resolvi andar pela rua dos amigos dos meus pais. Eles deixaram, pois a Nancy, amiga da minha mãe, disse que a rua era tranquila. E eu fui andando por ali, devia ser umas 14 horas, mais ou menos. Ao passar uns três quarteirões da casa da Nancy, eu encontrei um terreno baldio, com uma casa destruída e uns pivetes, ali, uns 8 mais ou menos, todos negros, rindo alto e zoando. Fiquei morrendo de medo e resolvi voltar, quando um deles grita: "Ei, moleque, chega aí...". Eu gelei. Parei e de longe mesmo perguntei o que ele queria. Ele fez com a mão pra eu chegar perto deles. Eu comecei a tremer, muito e fui até eles. Lá, eles me empurraram no chão, e arrancaram a minha carteira do bolso. O problema que além do dinheiro que eu tinha, eu guardava, na carteira, uma foto do jogador Renato Gaúcho, que eu tinha muito tesão, na minha carteira. Uma foto do Renato de sunga, onde eu batia altas punhetas olhando pra foto. E os moleques viram a foto. E começaram a me chamar de viadinho, bichinha, mulherzinha...e ao mesmo tempo, começaram a apertar os seus paus, que logo ficaram duros...eram oito negrinhos sujos, mas com enormes pirocas... Um deles colocou o pau pra fora, e foi o aviso para os outros sete colocarem também. E eu ali, no chão, no meio deles, sem ação, morrendo de medo. Então eles começaram a roçar o pau deles na minha cara, batendo no meu rosto, e um deles, o menor, logo gozou, esporrando no canto direito do meu rosto, uma porra quente e rala. Eu tentei levantar e levei uma pisada do maior, que tinha o maior pau. Devia ter uns 20cm. Era grossa e muito, mas muito cabeçuda. Até que o menor saiu de perto, e eu fiquei com os sete meninos, me zoando e batendo com as pirocas na minha cara. Até que eles começaram a arrancar a minha roupa, rasgando, jogando pro alto, me deixando nu. Um deles, mandou eu ficar de bruços. Tinha uma parte, de azulejo, naquele terreno, que era o menos sujo, e eu deitei de bruços ali. O maior, imediatamente, veio por trás, e a seco, sem camisinha, sem cuspe, sem nada, começou a forçar o pau cabeçudo no meu cuzinho virgem. Eu chorava de dor e medo. Muita dor. Até que foi escorregando e ele meteu tudo com muita força e começou a bombar com uma agilidade experiente para um moleque. E eu sofria ali, chorando muito. O negro ficou metendo uns 10 minutos, até que tirou o pau, chegou no meu rosto, bateu umas 20 punhetas e gozou na minha cara. No meu rosto veio sangue e porra, pois ele tinha sujado o pau de sangue, pois meu cú sangrou. E foi um atrás do outro, metendo no meu rabo. Só mais um gozou na minha cara, os outros quatro gozaram no meu rabo. Depois disso, me chutaram, me bateram, me humilharam e mijaram em cima de mim. E sairam correndo do nada, quando ouviram uma kombi anunciando a promoção de um mercado local. E levaram as minhas roupas. Eu não conseguia levantar. Estava com muita dor, paralisado, ali no chão. Até que um homem, magro, com duas sacolas na mão, passou por perto e eu gritei. Ele veio e eu disse que tinha sido assaltado. Ele me ajudou a levantar, e foi me levando pra sua casa. Ao chegar lá, eu pedi pra tomar um banho, pois não queria chegar naquele estado para os meus pais, eles podiam ficar preocupados. O cara, muito gentil, deixou. Tomei banho, me livrando daquela porra seca no meu rosto e tentando expelir do meu rabo, aqueles litros de porra que jorraram no meu cuzinho. Ele também me deu um short e uma camiseta. Quando eu estou saindo da casa dele, entra o negro maior. Ele me olha e fala no meu ouvido: "Se você falar pra alguém o que aconteceu, você é um viadinho morto.". Eu continuei seguindo, agradeci ao rapaz, e fui, mancando, até a casa dos amigos dos meus pais. Chegando lá, foi um desespero. Minha mãe chorou muito quando eu contei que tinha sido assaltado. É claro que não contei que tinha sido enrabado pelos pivetes. Apenas contei que eles me bateram muito. Meu pai queria, junto com o marido da Nancy, ir tirar satisfação na rua, com os moradores, ver se pegavam os pivetes, mas eu pedi para que não fizessem isso. Que eu queria ir embora. E fomos embora. Fiquei 1 semana, mais ou menos, de repouso, com dores no corpo todo, inclusive no cú. Depois de uma semana, eu já comecei a minha vida normal, ira na escola, e fazer as coisas. Só que aqueles 8 pivetes não saiam da minha cabeça. No lugar do medo, comecei a ficar com muito tesão. Às vezes, me pegava de pau duro, pensando neles. Até que inventei para os meus pais, um trabalho na casa de um colega, e resolvi, ao sair da escola, ir para Vargem Grande, atrás daqueles negros....mas isso, já é outra história.